Este ano passei o Natal em Leme, com a família do meu marido. E como já era de prever, lá as coisas são bem calmas, diferente da minha família.
Mas já que eu estaria lá mesmo, porque não levar um pouco de bagunça àquela festa.
Passei na casa da minha mãe e peguei a roupa de Papai Noel emprestada, avisei o Reme que ele seria a figura célebre, e pedi pra não contar pra ninguém. Compramos uma lembrancinha pra todas as pessoas que estariam na festa.
Fizemos a ceia, e quando era quase meia noite e todo mundo se preparava pra ir embora após o brinde de Feliz Natal, fui com o Reme pra calçada, ele se trocou, preparamos os presentes e quando tocamos a campainha e abrimos a porta foi a maior surpresa, seguida de gritaria e euforia. Os dois priminhos de dois e três anos respectivamente, correram e abraçaram as pernas do Papai Noel, os adultos viraram criança e eu mais do que emocionada, bancando a assistente do Pólo Norte e fotógrafa ao mesmo tempo, não conseguia conter as lágrimas.
O Papai Noel foi embora e a festa recomeçou...como num passe de mágica!!!
Foi lindo!!!
Só confirmei minha teoria de que algumas coisas na vida são mágicas... cabe a nós levá-las adiante. Este é o verdadeiro espírito!!!!
Aninha, fique com os olhos marejados com este post. Eu acredito na magina do Natal, do coelho da pascoa, etc...
ResponderExcluirEste ano aqui em Ubatuba, não trouxemos o papai noel mas trouxe o sino dele. Quando meu sobrinho de 4 anos ouviu o sininho...ficou louco, os olhos brilharam feito brilhantes.
Fiquei emocionada e com a certeza de que o quanto eu puder vou levar a ele e a outras crianças a magia das festas e dos herois.