quinta-feira, 29 de abril de 2010

"Experiência é o que você obtém, quando não obtém o que quer."
Do livro "O que uma mulher inteligente deve saber."
"Grandes espíritos sempre enfrentaram oposição de mentes medíocres."
Albert Einstein

LOGO CEDO...


Logo cedo...
Sono mortal, minha cabeça girando.
Vontade de passar o dia dormindo...
O despertador toca... programo pra meia hora mais tarde...
Toca de novo, acabei de fechar os olhos.
Preguiça, cansaço...
Cochilo esperando a soneca...
Ele reclama alto e me assusta...”desliga isso vai!!!”
Fico puta, levando atordoada.
Fico duas horas embaixo do chuveiro tentando despertar...nada...
Os passarinhos despertam e gritam pra que eu descubra a gaiola...
Querem festa...
Não posso despertá-los.
Ele ainda dorme...
Minha tolerância está zero...
Gritam mais e mais... até me dar tremedeira...
Não acho a calça do terno que quero vestir.
Aliás, não entendo porque está guardada separada do blazer.
Fico mais puta...
Deve ser cansaço...

quarta-feira, 28 de abril de 2010

House Conselho para mulhers - Facebook

Ele já tinha fechado o pacote pra Salvador quando vocês se conheceram e pediu para você ir pra casa da sua vó no carnaval? Calma, ele não vai te trair e no Natal vocês vão conhecer o Papai Noel.

Síndrome de Burnout


A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).
O termo Burnout é uma composição de burn=queima e out=exterior, sugerindo assim que a pessoa com esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço.
Essa síndrome se refere a um tipo de estresse ocupacional e institucional com predileção para profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda (médicos, enfermeiros, professores).
Outros autores, entretanto, julgam a Síndrome de Burnout algo diferente do estresse genérico. Para nós, de modo geral, vamos considerar esse quadro de apatia extrema e desinteresse, não como sinônimo de algum tipo de estresse, mas como uma de suas conseqüências bastante sérias.
De fato, esta síndrome foi observada, originalmente, em profissões predominantemente relacionadas a um contacto interpessoal mais exigente, tais como médicos, psicanalistas, carcereiros, assistentes sociais, comerciários, professores, atendentes públicos, enfermeiros, funcionários de departamento pessoal, telemarketing e bombeiros. Hoje, entretanto, as observações já se estendem a todos profissionais que interagem de forma ativa com pessoas, que cuidam e/ou solucionam problemas de outras pessoas, que obedecem técnicas e métodos mais exigentes, fazendo parte de organizações de trabalho submetidas à avaliações.
Definida como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto, excessivo e estressante com o trabalho, essa doença faz com que a pessoa perca a maior parte do interesse em sua relação com o trabalho, de forma que as coisas deixam de ter importância e qualquer esforço pessoal passa a parecer inútil.
Entre os fatores aparentemente associados ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout está a pouca autonomia no desempenho profissional, problemas de relacionamento com as chefias, problemas de relacionamento com colegas ou clientes, conflito entre trabalho e família, sentimento de desqualificação e falta de cooperação da equipe.
Os autores que defendem a Síndrome de Burnout como sendo diferente do estresse, alegam que esta doença envolve atitudes e condutas negativas com relação aos usuários, clientes, organização e trabalho, enquanto o estresse apareceria mais como um esgotamento pessoal com interferência na vida do sujeito e não necessariamente na sua relação com o trabalho. Entretanto, pessoalmente, julgamos que essa Síndrome de Burnout seria a conseqüência mais depressiva do estresse desencadeado pelo trabalho.
Os sintomas básicos dessa síndrome seriam, inicialmente, uma exaustão emocional onde a pessoa sente que não pode mais dar nada de si mesma. Em seguida desenvolve sentimentos e atitudes muito negativas, como por exemplo, um certo cinismo na relação com as pessoas do seu trabalho e aparente insensibilidade afetiva.
Finalmente o paciente manifesta sentimentos de falta de realização pessoal no trabalho, afetando sobremaneira a eficiência e habilidade para realização de tarefas e de adequar-se à organização.
Esta síndrome é o resultado do estresse emocional incrementado na interação com outras pessoas. Algo diferente do estresse genérico, a Síndrome de Burnout geralmente incorpora sentimentos de fracasso. Seus principais indicadores são: cansaço emocional, despersonalização e falta de realização pessoal.

Quadro Clínico
O quadro clínico da Síndrome de Bornout costuma obedecer a seguinte sintomatologia:
1. Esgotamento emocional, com diminuição e perda de recursos emocionais.
2. Despersonalização ou desumanização, que consiste no desenvolvimento de atitudes negativas, de insensibilidade ou de cinismo para com outras pessoas no trabalho ou no serviço prestado.
3. Sintomas físicos de estresse, tais como cansaço e mal estar geral.
4. Manifestações emocionais do tipo: falta de realização pessoal, tendências a avaliar o próprio trabalho de forma negativa, vivências de insuficiência profissional, sentimentos de vazio, esgotamento, fracasso, impotência, baixa autoestima.
5. É freqüente irritabilidade, inquietude, dificuldade para a concentração, baixa tolerância à frustração, comportamento paranóides e/ou agressivos para com os clientes, companheiros e para com a própria família.
6. Manifestações físicas: Como qualquer tipo de estresse, a Síndrome de Bornout pode resultar em Transtornos Psicossomáticos. Estes, normalmente se referem à fadiga crônica, freqüentes dores de cabeça, problemas com o sono, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquiarritmias, e outras desordens gastrintestinais, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, etc.
7. Manifestações comportamentais: probabilidade de condutas aditivas e evitativas, consumo aumentado de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e companheiros como forma de proteção do ego, aborrecimento constante, atitude cínica, impaciência e irritabilidade, sentimento de onipotência, desorientação, incapacidade de concentração, sentimentos depressivos, freqüentes conflitos interpessoais no ambiente de trabalho e dentro da própria família.
Apesar de não ser possível estabelecer uma fórmula mágica ou regra para análise do estresse no trabalho devido a grande diversidade entre as empresas, vejamos agora algumas situações mais comumente relacionadas ao estresse no trabalho, de um modo geral.
Considera-se a Síndrome Bornout como provável responsável pela desmotivação que sofrem os profissionais da saúde atualmente. Isso sugere a possibilidade de que esta síndrome esteja implicada nas elevadas taxas de absenteísmo ocupacional que apresentam esses profissionais.
Segundo pesquisas (Martínez), a epidemiologia da Síndrome de Burnout tem aspectos bastante curiosos. Seu detalhado trabalho mostrou que os primeiros anos da carreira profissional seriam mais vulneráveis ao desenvolvimento da síndrome. .
Há uma preponderância do transtorno nas mulheres, possivelmente devido à dupla carga de trabalho que concilia a prática profissional e a tarefa familiar. Com relação ao estado civil, tem-se associado à síndrome mais com as pessoas sem parceiro estável.

Créditos à amiga Cristina Zafred, FGV.

Não espere nada de ninguém...


Meus bons amigos, onde estão?
Notícias de todos quero saber
Cada um fez sua vida
De forma diferente
Às vezes me pergunto
Malditos ou inocentes?

Nossos sonhos, realidades
Todas as vertigens, crueldades
Sobre nossos ombros
Aprendemos a carregar
Toda a vontade que faz vingar
No bem que fez prá mim
Assim, assim
Me fez feliz, assim...

O amor sem fim
Não esconde o medo
De ser completo
E imperfeito...
( Barão Vermelho)

Tem dia que não rende...
Hoje vai dar meia noite, mas não vai dar 17h e 30 min....treva!!!
To cansada... emendei um emprego no outro, corri atrás da meta... Meta, meta resultado.
Nessa batida há quase três anos. To pirando!
Sono infinito...
Cansaço...
Gripe infinita...quase suína. No mínimo a da galinha...
Precisando de um dia de princesa
.

Inveja - Wikipédia


Inveja é um sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de ter exatamente o que a outra pessoa tem e de tirar essa mesma coisa da pessoa, fazendo com que ela fique sem. É um sentimento gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos, não podendo suportar que outrem seja melhor.

A origem latina da palavra inveja é "invidere" que significa "não ver". Com o tempo essa definição foi perdendo o sentido e começado a ser usado ao lado da palavra cobiça, que culminou, então, no sentido que temos hoje.

Os indivíduos disputam poder, riquezas e status, aqueles que possuem tais atributos sofrem do sentimento da inveja alheia dos que não possuem, que almejariam ter tais atributos. Isso em psicologia é denominado formação reativa: que é um mecanismo de defesa dos mais "fracos" contra os mais "fortes".

A inveja é originária desde tempos antigos, escritos em textos, que foi acentuado no capitalismo e no darwinismo social, na auto-preservação e auto-afirmação, a inveja seria, popularmente falando, a arma dos "incompetentes".

Numa outra perspectiva, a inveja também pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de um outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual.

Sobre mim


Eu posso ser muito fofa e muito insuportável se quiser.
Eu posso ser muito carinhosa e muito grossa se você merecer.
Eu posso ser muito paciente e me irritar com facilidade.
Eu posso amar uma coisa e mesmo assim não querer.
Eu posso lutar por qualquer coisa e de uma hora pra outra achar que não merece o meu esforço. Eu posso me apaixonar da primeira vez que vejo alguém como também posso não gostar sem motivo.
Eu posso amar minha vida e de uma hora ficar deprimida.
Eu posso amar branco e escolher o preto.
Eu posso achar errado e amanhã fazer a mesma coisa.
Eu posso ser compreensiva e ao mesmo tempo teimosa.
Eu posso achar que sei tudo sabendo que não sei nada.
Eu posso saber que não posso e mesmo assim fazer.
Eu posso jogar tudo pro alto e começar tudo de novo por nada...
"Eu posso tudo o que vc imaginar...mas sou somente aquilo que quero"